Casas Bahia: Foco para novas lojas está em cidades até 200 mil habitantes – UOL Economia
Após iniciar uma reestruturação para garantir rentabilidade, o Grupo Casas Bahia considera abertura de novas lojas em 2025. A empresa tem cerca de 200 cidades mapeadas, em geral em cidades entre 50 mil e 200 mil habitantes, com foco no Centro-Oeste e no Nordeste. É o que diz Renato Franklin, CEO do Grupo Casas Bahia em entrevista ao UOL Líderes.
Varejista espera voltar a abrir lojas em 2025. A expectativa do executivo é que o cenário econômico melhore em 2025 e que a varejista esteja em condições de voltar a abrir lojas. O foco é em cidades de até 200 mil habitantes. Já foram mapeadas cerca de 200 cidades no Centro-Oeste, Norte e Nordeste, disse. O objetivo é aproveitar o consumo e renda na região para conseguir aumentar o market share em bairros que têm capacidade para receber uma loja, explica Franklin.
Empresa reduziu custos com logística e precisou demitir. Cerca de 10 mil pessoas foram desligadas da empresa e o número de funcionários caiu de 45 mil para 35 mil. Também devolveu alguns centros de distribuição e sublocou espaços para melhorar a rentabilidade da parte logística.
Milly Lacombe
Devíamos falar do passado de Endrick, e não do futuro
Reinaldo Azevedo
Lula ajusta para melhor o tom sobre a Venezuela
Josias de Souza
Fugitivos do RN aprisionam Lewandowski em 1º fiasco
Cristina Fibe
A cabeça erguida de Daniel Alves e a violência
UTI de Lojas analisa se vale a pena manter uma unidade aberta. O grupo criou um comitê para reverter o mau funcionamento de lojas com pouca rentabilidade e caso não seja possível, opta por fechar e distribuir as vendas para outras unidades próximas. Mais de 50 lojas foram fechadas.
Foco está na venda de eletrodoméstico. A empresa voltou a focar no seu negócio principal, que é a venda de eletrodomésticos. Segundo o CEO, o consumidor tem as Casas Bahia como referência para a compra de eletrodomésticos e ao menos consulta a varejista antes de comprar. A experiência do cliente também melhorou, mais de 50% das entregas estão sendo feitas em 24h.
Crediário possibilita maior acesso aos produtos na hora da compra. O executivo diz que o crediário continua sendo importante para o negócio e, além de rentável, gera recorrência na interação do cliente com a marca. Diz ainda que a varejista tem reduzido as parcelas do parcelamento no cartão de crédito, para garantir a rentabilidade das vendas em um cenário de juros altos.
A entrevista foi gravada em 15 de fevereiro de 2024. Você pode ver os destaques no vídeo acima ou ouvir a conversa na versão podcast, em plataformas como Spotify, Apple Podcasts e Google Podcasts, entre outras.
Vídeo: caça russo SU-35 cai no mar na Península da Crimeia
BBB 24: Matteus vence última Prova do Anjo; veja como foi disputa
Voto de Gilmar sobre foro tem cheiro de Bolsonaro queimado
Petrobras (PETR4): como estatais e ‘junior oils’ podem ser afetadas pelas crise dos dividendos extras?
Largou cargo no Ministério para focar em venda de cookies; fatura R$ 39 mi
Operar plano individual é desafio no Brasil, diz executivo da Alice
Empresa suíça se declara culpada por esquema de corrupção envolvendo Petrobras
Conta de luz terá bandeira verde em abril, sem cobrança extra, diz Aneel
Ex-magnata das criptomoedas é condenado a 25 anos por fraude nos EUA
Dólar sobe a R$ 5,015 com relatório do BC e desemprego; Bolsa também salta
BC e mercado dão razão a Lula, com revisão para cima de alta do PIB em 2024
‘PEC da autonomia do Banco Central é do Legislativo’, diz Campos Neto
Edital do CNJ é divulgado com salários de até R$ 13,9 mil; veja vagas
Fazendinhando: A ONG que leva arquitetura para casas da favela de SP
Dívida pública federal sobe em fevereiro e atinge R$ 6,5 tri, diz Tesouro
Assine UOL
Telefone
4003-6118
Capitais
0800 703 300
Demais localidades
Baixe nossos apps
1996 – 2024 UOL – O melhor conteúdo. Todos os direitos reservados. Segurança e privacidade
