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Desemprego só caiu em 1 estado no 1º trimestre; Bahia lidera ranking de piores taxas – Istoé Dinheiro

 Desemprego só caiu em 1 estado no 1º trimestre; Bahia lidera ranking de piores taxas – Istoé Dinheiro
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Desocupação cresce em oito e cai em apenas uma Unidade da Federação no primeiro trimestre do ano (Crédito: Agência Brasil)
Da redaçãoi Da redação https://istoedinheiro.com.br/autor/da-redacao/
17/05/2024 – 9:19
O desemprego aumentou em 8 das 27 unidades da federação no 1º trimestre, em relação ao trimestre imediatamente anterior, e só caiu no estado do Amapá, ficando estável nos outros 18. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), divulgada nesta sexta-feira, 17, pelo IBGE.
O único estado em que a taxa de desemprego caiu foi o Amapá, onde o índice passou de 14,2% no 4º trimestre de 2023 para 10,9% no 1º trimestre deste ano.
+ Desemprego sobe para 7,9% no 1° trimestre, mas é o menor para o período desde 2014
A taxa de desocupação do país nos 3 primeiros meses de 2024 foi de 7,9%, aumentando 0,5 ponto percentual ante o quarto trimestre de 2023 (7,4%) e caindo 0,9 ponto frente ao mesmo trimestre de 2023 (8,8%).
As maiores taxas de desemprego foram da Bahia (14%), Pernambuco (12,4%) e Amapá (10,9%), e as menores, de Rondônia (3,7%), Mato Grosso (3,7%) e Santa Catarina (3,8%).
Registraram aumento na desocupação os estados do Acre, Bahia, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, São Paulo e Santa Catarina. Nos demais, a situação foi classificada pelo IBGE como estabilidade. veja quadro abaixo:
Desocupação segue maior entre mulheres, pretos, pardos 
A taxa de desocupação por sexo foi de 6,5% para os homens e 9,8% para as mulheres no primeiro trimestre de 2024. Já a taxa de desocupação por cor ou raça ficou abaixo da média nacional para os brancos (6,2%) e acima para os pretos (9,7%) e pardos (9,1%).
A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (13,9%) foi maior que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 8,9%, mais que o dobro da verificada para o nível superior completo (4,1%).
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